É isto mesmo, pelo menos é a idéia que tem defende o americano Peter Taylor, autor do artigo “A arte da preguiça produtiva”, que pode ser lido na e-news do PMI-SP do mês de Outubro.
Segundo ele, todos aqueles que são preguiçosos e ao mesmo tempo inteligente tendem a serem bons gestores.
Ser diligente e pouco inteligente é segundo um incoveniente, pouco inteligente e preguiçoso já começa a mudar um pouco o aspecto, segundo ele estes são os gestores que em algum momento podem ter uma grande idéia um dia, os inteligente e diligentes seriam aqueles que apesar da capacidade de gerenciar tarefas com competência, são os mais detalhistas, e portanto teriam facilidade tanto em fugir das tarefas de gerenciamento, como de buscar caminhos mais rápidos. Já o gestor inteligente e preguiçoso é diferente de todos, pois sendo inteligente teria facilidade em encontrar soluções e gerenciar e sendo preguiçoso, sempre procurará o caminho mais fácil e rápido.
Veja na grade como ele recomenda o relacionamento com cada uma destes tipos:
Vitório,
Me parece que a grade é restrita aos quatro elementos da análise e sua exclusivas combinações, não dando margem a um quinto elemento. Econtrando um profissional com três dos edlementos e um quarto fora da análise, excluiria o indivíduo da teoria. Acho que é restritiva.